terça-feira, janeiro 31, 2006

Desenhista Rabugento - Parte Final

Aí está a última parte da série do desenhista rabugento. Talvez algum dia eu retome, mas por enquanto vai ficar assim...

sábado, janeiro 28, 2006

Maldito Corvo da Bebedeira


Pois é pessoal! Quem não foi quarta feira no PUB perdeu uma ótima oportunidade de ver os criadores d'Os Inúteros enchendo a cara, realizando coreografias ridículas e escapando da morte certa na mão de bandidos (essa foi só eu e não adianta que eu não vou entrar em detalhes).
No geral, a festa foi bastante divertida tinha mulheres bonitas (não peguei ninguém) e música boa (Dancei bastante, talvez seja por isso que não peguei ninguém).
Quarta feira que vem tem mais Pastilhas Coloridas no Pub com uma porção de coisas legais que não me lembro quais são (tem uma foto da filipeta no post anterior que deve ajudar nesse sentido).
E por hoje é só pessoal!

terça-feira, janeiro 24, 2006

Party Hard

Amanhã (quarta 25/01) vai rolar a festa Pastilhas Coloridas no PUB (Praia Grande), vão rolar várias putarias, entre elas o lançamento da edição #06 dos Inúteros, vão rolar vídeos do cineasta underground Richard Kern...leiam o resto na foto do flyer. Levando o flyer você tem o incrível desconto de 1 real, sim o flyer eu e Rafael fizemos em um dia. Porra..não vou me prolongar porque to sem saco, apareçam lá vocês que leêm o blog e moram por aqui, senão mora em São Luís...sei lá...observem.


segunda-feira, janeiro 23, 2006

Mascote From Hell

Depois de muito tempo, resolvi postar aqui um MASCOTE FROM HELL (é uma coluna do zine onde a gente fala das origens dos mascotes toscos que andam pela cidade). Esse daí é o da 4ª edição.



Ele era apenas mais um palhaço de circo quando foi preso pela primeira vez, acusado de molestar uma criança. “Eu tava indo po circo, quando o palhaço disse qui quelia chupar meu pilulito” disse a criança que até hoje não se recuperou do trauma. Depois desse escândalo começaram a pipocar outros casos de abuso infantil, uso de drogas e até de um caso em que foi acusado de sacrificar crianças em nome de Lúcifer o que levou o palhaço a ser demitido do circo e pegar 20 anos de prisão. Mas se engana quem pensa que o palhaço está perdido, depois de virar a mulherzinha da prisão, ele viu a luz, se converteu e agora, em condicional, ele divide seu tempo entre ser mascote de uma loja de produtos infantis e pregar a palavra do Senhor na Rua Grande.

quinta-feira, janeiro 12, 2006

Parem as Máquinas!

O Planeta Marrom parou definitivamente as máquinas. Pra quem não sabe, o Planeta era um de meus sites preferidos, um jornal que possui os melhores jornalistas, tem os melhores artigos e, como todo jornal que eu goste, tem uma excelente seção de quadrinhos, com tiras muito boas e tinha ótimos furos jornalísticos (eram uma HQs que, agora que fui averiguar, não encontrei mais o link no site, mas ainda é possível ler algumas no inativo CyberComix, procurando por Hqs de Sílvio Ajr, criador do Planeta Marrom [bem, aqui em casa eu não abri, mas ainda deve ter algum jeito de acessar elas, sei lá] ). Entre no site e dê uma olhada em tudo porque o Sílvio me disse que o site só vai durar enquanto houver visitas. Eu vou deixar aqui, como amostra grátis, três tiras e dois artigos dos meus jornalistas favoritos:

clique nas tiras pra ampliar:



fim de carreira deixa maradona mucho loco!

por
isaac prozac

O colegial é mesmo uma fase complicada, além de um sorvete econômico: como se não bastasse a acne, a necessidade de adequação social e as humilhantes negativas de namoradas em potencial, ainda nos é exigido, ao fim do terceiro ano, que tenhamos discernimento suficiente para definir nossa futura carreira profissional.
Lembro que fui avaliado pelo conselheiro vocacional da escola, que, após uma série de testes, intuiu que eu seria um bom jornalista - ou médico legista, ou qualquer coisa assim. Ele tinha problemas de dicção, era difícil entendê-lo.
Embora àquela época o cenário jornalístico fosse outro - edgard piccoli era vj do shop tour e joelmir beting ainda não era garoto propaganda do bradesco - achei que jornalismo seria uma boa carreira para mim. Mas antes de preencher a ficha de inscrição pro vestibular, precisava de uma segunda opinião, só pra ter certeza - e isso me deu certeza de que eu era muito inseguro.
Meu pai queria que eu fosse advogado, para seguir os passos de sua família. Já mamãe me queria advogado para processar a família de papai. Certamente o curso de direito seria para mim apenas um upgrade da famigerada pergunta 'de quem você gosta mais?'.
Uma tia sugeriu medicina, mas, levando em conta que a mesma fazia cesta básica na farmácia, achei que ela vislumbrava apenas um futuro provedor de amostras grátis.
Um colega disse que eu poderia ser um bom cantor de rock, afinal era uma carreira que não demandava grande talento (ei, se o dinho ouro preto canta mal até hoje, imagine naquela época), mas a idéia de envelhecer usando camiseta regata me pareceu meio bizarra.
Foi quando me ocorreu que talvez eu não devesse fazer faculdade ou seguir carreira alguma: sim, eu poderia ser um nômade, trabalhando em lanchonetes esquecidas pela vigilância sanitária e viajando de carona pelo mundo atrás de minhas bandas favoritas. Ora, bandas com nome duplo costumam durar pra sempre - e eu estaria na primeira fila, cantando os refrões com meu inglês colegial.
Lá estava eu, entre o jornalismo e a vida cigana. Então, o destino colocou o vestibular no mesmo dia do hollywood rock - e fui forçado a me decidir.
Por anos questionei se tinha feito a escolha certa. Mas só tive mesmo certeza quando o duran duran, o spandau ballet e o crowded house acabaram.



celulares não dão câncer cerebral porque quem os usa não tem cérebro!

por
nelson neosaldina

Telefones celulares são tão indispensáveis quanto colchões que enchem em 60 segundos - e convenhamos, se você recebe visitas que querem dormir em menos de um minuto, você deve ser mesmo muito chato. Realmente não consigo entender o que pode ser tão urgente que as pessoas não podem esperar chegar em casa para telefonar, afinal, antes da existência desses malditos aparelhinhos radiativos, não via pessoas andando pelas ruas com gravetos secos no bolso para produzir sinais de fumaça em caso de urgência. Eu odeio celulares!
O ridículo culto ao celular não é recente: desde o advento dos telefones móveis (que eram exatamente isso - telefones e móveis, quase criados-mudos), a gana por ostentar modelos cada vez menores e mais modernos só aumentou. Ao contrário dos preços, que agora permitem à minha faxineira ignorante ter diversos modelos e se atrapalhar tentando atendê-los cada vez que o microondas apita.
Deveriam haver leis severas limitando o acesso aos telefones celulares. Em primeiro lugar, um limite etário: não se permitiria a compra de celulares antes de determinada idade - eu diria uns 90 anos, quando a audição já não ajuda e esses brinquedinhos dos infernos mostrariam-se inúteis.
Segundo, portadores de celular não poderiam tirar carteira de motorista. Sim, porque esses retardados insistem em falar ao telefone, fumar e buzinar ao mesmo tempo - enquanto fazem aquilo que chamam de dirigir e que o delboni auriemo chama de amostra para exame parasitológico.
Terceiro, celulares com visor colorido e câmeras embutidas seriam exclusivos dos artistas circenses. Bem, na verdade já o são.
E por último, as capinhas de celular deveriam ser feitas de material biodegradável. Assim, deteriorariam em contato com o ar - e os aparelhos acabariam por espatifar-se no chão.
Ora, chamem-me de antiquado, mas sou cada dia mais favorável aos sinais de fumaça - na verdade, seria ideal se todos os telefones celulares soltassem fumaça.
E logo em seguida entrassem em combustão.

sábado, janeiro 07, 2006

Born to Hula


Festa até 3h da manhã.
Uma ilustração pra ilustrar...duh!

terça-feira, janeiro 03, 2006