sábado, outubro 15, 2005

Joberval, o anormal

Taí mais uma tira do Joberval e aviso logo que amanhã vai ter o especial Marafolia, onde os meus personagens e os de Beto irão para a maravilhosa micareta do Maranhão (esperamos que voltem vivos...)

quinta-feira, outubro 13, 2005

segunda-feira, outubro 10, 2005

sábado, outubro 08, 2005

INÚTEROS #04

Eu e Rafael, depois de pegarmos o fanzine na gráfica ontem fizemos a Via Crucis deixando os 200 exemplares do fanzine em alguns locais de São Luís. Primeiro deixamos alguns no Centro Histórico (Reviver): Livraria Poeme-se e Chez Moi, depois com o objetivo de economizarmos dinheiro tivemos a brilhante idéia de atravessar a ponte do São Francisco, caminhar pra caralho, enfrentar o vento e o sol comparável ao de Bagdá, e finalizar as entregas do fanzine na Heqatombe (São Francisco - atrás do Colossal) e na Backbeat (Renascença - perto do Bob´s). Essas fotos mostram a qualidade de impressão da gráfica (achei até muito boa) e a qualidade do papel para quem quiser usar o fanzine com outras finalidades (recolher cocô de cachorro).



Anjos com arpas anunciam o lançamento do sagrado fanzine



Será que ainda vamos gastar dinheiro com papel higiênico?



Acho que não.

quinta-feira, outubro 06, 2005

Pombos Celhudos


Acho que Beto ainda está sem internet em casa, assim sendo eu deixo aqui pra vocês mais uma tira dos pombos...

terça-feira, outubro 04, 2005

Mamãe sempre disse que eu ia ser alguém na vida...

Saiu o resultado do I e Único Salão de Humor Engraçado e, se não tiver mais ninguém chamado Rafael Rosa concorrendo na categoria tiras, eu peguei o terceiro lugar (não ganha cerveja nem troféu mas tem o trabalho publicado na Revista F.) com as tiras do Joberval. O resultado pode ser visto no blog do Allan Sieber e no do Arnaldo Branco.

"Grande bosta! E cu, ninguém me dá?"
Comentario de Joberval sobre sua classificação.


Agora só tenho que marcar o chopp com a galera...

domingo, outubro 02, 2005

Joberval, o anormal


Vocês nem imaginam o tamanho da preguiça que eu tô nesse momento, mas como Beto tá sem internet em casa, eu é que tenho que atualizar esse blog...

Eu tava afim de colorir o Joberval, mas não queria que fosse igual ao que eu faço em Realidade Ridícula, então aproveitei a minha já consagrada preguiça e inventei de não colorir ele todo (aviso logo que foi só depois de colorir é que eu relacionei com Sin City...), o que me faz pedir a opinião de vocês 2 ou 3 leitores desse blog: o Joberval tá legal desse jeito ou é melhor em preto e branco? Ou deveria ser totalmente colorido? Ou eu deveria parar de fazer tirinhas do Joberval? Respondam-me por favor! Ou não, vocês é que sabem...

sexta-feira, setembro 30, 2005

Os Malvados!!!


Alguém aí já ouviu falar d’Os Malvados? Essa é a tirinha mais cínica de toda a internet brasileira. Os personagens parecem duas margaridas mal desenhadas, mas encerram naquelas linhas tortas todo o mal da humanidade. Você consegue rir das guerras, dos desastres e de toda corrupção humana? Então leia Os Malvados...

segunda-feira, setembro 26, 2005

domingo, setembro 18, 2005

HUMOR NEGRO



A garotinha de 13 anos chega pro pai:
-Pai me dá dinheiro pra eu comprar cigarro?
-Que é isso menina? Desde quando você fuma?
-Ah, pai, desde o dia em que eu perdi a virgindade.
O pai, furioso:
- COMO É QUE É??? E quando foi isso??
- Não lembro, eu tava bêbada.

***

O que eh?
Fofinho, bonitinho e risca o vidro?

Um bebê no microondas...

***

O médico para o paciente:
— Eu tenho duas noticias pra você: uma boa e uma ruim. Qual a que você quer ouvir primeiro?
— Comece com a ruim, doutor.
— Pois não. Você teve as duas pernas amputadas.
— Ohh!! E qual é a notícia boa, doutor?
— O paciente aí do lado quer comprar os seus sapatos.

***

— Doutor, não consigo tocar na minha perna.
— É claro que não consegue. Amputamos os seus braços.

***

Era uma maternidade muito pobre. Tão pobre e mal equipada que não tinha sequer uma balança para pesar os bebês que nasciam. Um dia, uma mãe quis saber o peso do recém-nascido e o jeito foi o pai levar o bebê para pesar no açougue do outro lado da rua. O pai chegou lá e explicou o que queria: saber o peso do bebezinho. O açougueiro pegou o bebezinho com muito cuidado e levou ele lá pra trás do balcão. Alguns minutos depois ele voltou:
— Um quilo e meio, sem ossos.

***

Médico: De quem é esse bracinho?
Enfermeira: Sei nããão.
Médico: De quem é essa perninha?
Enfermeira: Sei nãããão.
Médico: De quem é essa coxinha?
Enfermeira: Sei nãããão.
Médico: E de quem essa xoxotinha aqui?
Enfermeira: Sei nãããão...
Médico: Pois amanhã de manhã quero ver tudo isso muito bem arrumadinho. Nunca vi necrotério infantil tão bagunçado que nem este aqui!

***

Uma mulher acaba de ter um filho, o médico pega pelos pés e dá um tapinha na bunda, mas o neném não chora, dá um tapa mais forte e nada, dá um murro nas costas do neném e nada, não satisfeito segura-o pelas pernas e começa a bater contra a parede, a mãe desesperada começa a gritar:
“ASSASSINO!!! ASSASSINO!!!”
Até que o médico para, olha pra mãe e fala sorrindo:
“Hahahahaha... estava brincando, ele já nasceu morto...”